O Projeto Educar para a Cidadania Democrática e Para os Direitos Humanos
As parcerias foram construídas desde o período da avaliação do Plano Nacional de Educação
No princípio, as instituições mais diretamente comprometidas com questões relativas aos Direitos Humanos foram convocadas oficialmente pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos. O objetivo era envolver oficialmente essas instituições, solicitando a indicação de uma ou mais pessoas que respondessem por elas e a quem a coordenação encaminharia as demandas. No que se refere aos municípios do interior do Piauí, partimos dos contatos que as pessoas da coordenação tinham em cada município e que poderiam e teriam condições de coordenar o processo naquela localidade.
Ao fazer o planejamento das atividades do Projeto e do Comitê a coordenação negociou com as instituições parceiras e ficou estabelecido e confirmado o apoio de cada instituição, assumido por cada um de seus representantes, e também a maneira como se concretizaria esse apoio traduzido na forma de suporte técnico e/ou financeiro. As organizações governamentais e organizações não governamentais que durante o período de Maio/2005 até a presente data (Dezembro/2007) assumiram o compromisso de participar do projeto foram:
01) Associação Piauiense de Prefeitos Municipais – APPM; União de Dirigente Municipais da Educação – UNDIME; União de Conselhos Municipais de Educação – UNCEME e Conselho Estadual de Educação.
02) Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos; Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Idosa; Conselho Estadual de Defesa da Pessoa com Deficiência; Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente.
03) Coletivo de Mulheres Trabalhadoras Rurais, Defensoria Pública, Fundação Padre Ermínio Pegorari, GEMDAC, Grupo Matizes, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, MOHAN - Movimento por Reintegração das Pessoas atingidas por Hanseníase, Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua - MNMMR, Movimento Nacional dos Direitos Humanos - MNDH; SÍNODO DO PIAUÍ, SINTE, Tribunal de Justiça, Polícia Militar, OAB – Secção Piauí, Universidade Estadual do Piauí, Movimento pela Paz na Periferia – MP3.
04) Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa; Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores de Teresina; Comissão de Direitos Humanos da Arquidiocese de Teresina.
05) Sociedade Piauiense de Psicologia Comportamental; Conselho Federal de Biologia; Sindicato dos Biólogos; Faculdade Piauiense – FAP; Associação dos Cegos do Piauí – ACEP;
No entanto as instituições que deram apoio mais efetivo foram: a) Fundação Padre Ermínio Pegorari; b) Associação de Produtores de Artesanato de Teresina – ASPROARTE; c) Sindicato de Biólogos do Estado do Piauí; Associação de Docentes da Universidade Federal do Piauí - ADUFPI; Associação de Catadores de Materiais Recicláveis e Resíduos Sólidos – Asproarte; Grupo Mi’ridiwa; Sindicato dos Policiais Civis Penitenciários e Servidores da Secretaria da Justiça e da Cidadania do Estado do Piauí – SINPOLJUSPI; Conselho Federal de Biologia; Sociedade Piauiense de Psicologia Cognitiva e Comportamental; Grupo Matizes; Centro de Defesa dos Direitos Humanos Heróis do Jenipapo; e o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos do Piauí.
O estabelecimento de parcerias entre instituições tão plurais é sem dúvida um processo muito complexo, principalmente quando se trata do contexto de Direitos Humanos e envolve recursos públicos. Fundamentada na experiência anterior, a Coordenação do Projeto procurou na negociação com as OGs e ONGs, através de seus representantes, traduzir em intenções e futuras ações o papel de cada uma em cada uma das etapas do Projeto
No momento a preocupação da Coordenação do Comitê e do Projeto é estabelecer as forma de parcerias e para isso propôs aos representantes as seguintes formas de compartilhar os trabalhos assim como consolidar a contrapartida que não deverá ser somente da UFPI. A proposta contempla as seguintes contribuições: a) cessão de recursos humanos (pessoal para trabalhar na secretaria do Comitê, por exemplo); b) cessão de equipamentos, infra-estrutura física e transporte; c) doação de material de consumo; d) liberação de seus representantes no sentido de envolvê-lo nos processos de articulação política e organização dos eventos;
Na negociação foi ressaltado que o compromisso assumido e cumprido potencializará o que já foi captado na forma de recursos financeiros e que será traduzido em ações na promoção e defesa dos Direitos Humanos.
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